terça-feira, 23 de agosto de 2011

Acidentes na construção civil - em Fortaleza-ce

Embora não lidere o ranking de registro de acidentes no Ceará, a construção civil chama a atenção pela gravidade dos acidentes. É muito comum a subnotificação de acidentes leves e sem afastamento nas obras da capital e no interior mas quando se trata de acidentes graves ou que resultem em morte não há como esconder que a construção civil ainda carece de medidas de segurança. 


Mais um acidente em obra de Fortaleza chamou a atenção:

"Um acidente em obra no bairro Aldeota deixou em estado grave um servente de pedreiro na manhã desta terça-feira (23). Francisco Moreira dos Santos, de 41 anos, caiu do quinto andar de um edifício em construção, localizado na esquina da Rua Joaquim Nabuco com Rua Dom Expedito Lopes.
De acordo com Francisco das Chagas Gonzaga, diretor executivo do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil de Fortaleza e Região Metropolitana (STICCRMF), a corda de proteção do operário se rompeu, ocasionando a queda.
Francisco Moreira foi levado em estado gravíssimo para o Instituto Dr. José Frota (IJF). Segundo assessoria do hospital, o operário está em uma semi-uti e apresenta bons sinais vitais, apesar de ainda estar desacordado".

Fonte: Diário do Nordeste

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Homem morre atropelado por trator em obra no Ceará


Fortaleza/CE - Um homem morreu atropelado por um trator de rolo compressor, na tarde de 11 de agosto, em Fortaleza. Ele era motorista de uma das construtoras responsáveis pela obra de duplicação de uma rodovia que liga a capital cearense a praias do litoral leste do Estado. O proprietário da empreiteira reconheceu que a vítima não podia ter acesso ao local onde aconteceu o acidente.

O trator de rolo compressor fazia o trabalho de acabamento do asfalto nas obras de duplicação da avenida Maestro Lisboa quando atropelou o funcionário. Esse tipo de veículo pesado elimina falhas para deixar a pista lisa. O acidente aconteceu porque o funcionário estava parado de costas para o trator enquanto o operador da máquina fazia o veículo andar de marcha ré. O veículo é alto e não tem visão traseira.José Eurismar de Freitas Monte, 50, trabalhava para uma das empresas responsáveis pela duplicação da via, mas era motorista de veículos leves e não tinha nenhuma função dentro do canteiro de obras. "Ele era motorista de veículos leves, caminhão, van. Levava comida e transportava pessoal, equipes de trabalho", disse o proprietário da Soli Construções, Bruno de Oliveira.